sábado, 27 de fevereiro de 2010

Milão tem desfiles de apelo sexy e jovem

Olá meninos e meninas, estou de volta!


Me dei férias forçadas neste carnaval, para terminar alguns trabalhos surgiram aos mesmo tempo, e eu acabei ficando sem tempo para os posts do blog, ainda estou um tanto assoberbada com muito trabalho, mas vou inventando um tempinho pra voltar com os meus encontros com vocês aqui no blog, trazendo as novidades de desfiles, produções e tendências, e claro, os meus trabalhos, que eu adoro mostrar pra vocês.


Estou trabalhando em dois editoriais, e em breve trarei novidades aqui no blog, alem deles, vem mais novidades por aí, aguardem!
Hoje já chego com novidades quentissimas diretamente de Milão. E uma questão que causou polêmica na semana de moda de Milão, foi a questão da magreza excessiva, que é um assunto que vêm sendo debatido, e que sem dúvidas, deve ser sim discutido, porque é um assunto muito sério e muito importante.

Mas é claro que não tem só isso, né? Tem muita tendência também, tem cores, tem novas coleções, tem muita coisa bacana na semana de moda de Milão.


Confiram a matéria.


Depois de as grifes Prada e Fendi darem o start na quinta-feira aos principais desfiles de Milão, tendo ambas levado às passarelas italianas peças mais largas, em que as modelos não precisam ser necessariamente esquálidas e colocando novamente na pauta da imprensa internacional a discussão sobre a necessidade de se fazer roupas para mulheres normais, alguns dos desfiles dessa sexta (25) passaram longe do assunto. Empório Armani, Versace, Blumarine e Dsquared2, por exemplo, apostaram em justos, curtos e fendas, inclusive com apelo sexy, jovem.



A grife mais jovem de Giorgio Armani não se abalou com as críticas recebidas por Suzy Menkes, jornalista inglesa que escreve para o Herald Tribune, do grupo New York Times, sobre a última coleção de verão.

Ela disse na ocasião que as roupas, de tão curtas e sexies, eram ideais para vestir as moças que frequentavam as festas promovidas pelo primeiro-ministro Silvio Berlusconi, na época envolvido em escândalos sexuais.

Pois bem, Armani manteve-se na linha dos curtos, mas sem exageros. São vestidos, saias e conjuntinhos, de tecidos leves, contrapostos com jaquetas de pele (artificial) ou de lã, que recebem drapeados, bordados e cortes conferindo certo volume.


Nas cores, de preto ao cinza-claro, passando pelo laranja-queimado, que iluminou a coleção. Jaquetas, blazeres e calças retas de corte masculino complementavam a proposta. Modelos com cabelos curtinhos levavam acessórios geométricos grandes traduzidos em colares e brincos.

A Versace, que tem como diretora criativa Donatella Versace, desfilou para o inverno roupas para serem usadas em qualquer estação do ano, principalmente os tradicionais vestidos sensuais da marca, longos, em cores como azul, amarelo e avermelhados, com fendas e recortes que deixam a perna e outras partes do corpo à mostra. Curtos também estavam lá.

E para não passar frio, a grife também trouxe casacos coloridos com pele. Franjas, presentes na Versace, também marcaram o desfile da Blumarine, comandada por Anna Molinari.

Aparecem nas saias, em peças inteiras, nos punhos e nos acessórios. Peças sensuais, como vestidos justos, drapeados, curtos, com tecidos mais longos atrás conferiram o ar sensual à coleção, que trouxe ainda jaquetas e casacos em couro e muita estampas de animal, tanto em roupas quanto nas botas.

O apelo sexy também marcou o desfile, da Dsquared2, que apostou em visuais que lembravam "Matrix" ou inspirados em "O Médico e o Monstro", com muito couro preto justo e leggings de vinil, principalmente vermelhas e pretas. O material foi usado por aqui da mesma forma, mas mais colorido, no desfile de Juliana Jabour.

A grife dos irmãos canadenses Dean e Dan Caten apostou nos curtos, nas peles, em hot pants e também nas franjas. Gianfranco Ferré, numa coleção feminina e elegante, com muitos casacos acinturados, também lançou mão de peles e do couro, principalmente preto.

Fonte: Terra Moda

Breve volto com mais novidades!

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